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Ophir Loyola recebe novo aparelho de ressonância magnética

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O Hospital Ophir Loyola recebeu, na noite desta quinta-feira (22), um novo aparelho de ressonância magnética. O equipamento de 1,5 Tesla, modelo Ingenia da Philips, no valor de R$ 4 milhões de reais, vai permitir mais precisão nos exames de diagnóstico e no tratamento de alta complexidade por meio de imagens de alta definição da anatomia do corpo humano, através de um alto campo magnético, pulsos de radiofrequência e um computador para obtenção de imagens em vários planos.

A ressonância magnética indica a presença de tumores oncológicos, sendo imprescindível para o estudo neurológico e diagnóstico do sistema musculoesquelético, dentre outras condições e patologias. Por meio de um software, é possível alterar padrões e perspectivas de visualização para chegar a um diagnóstico ainda mais preciso.

Conforme explica o diretor-geral, Luiz Cláudio Chaves, esse é um dos exames obrigatórios para um Centro de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon), por guiar o acompanhamento de diferentes doenças pelos especialistas e orientar os cirurgiões durante procedimentos invasivos.

“O Ophir Loyola supria as necessidades dos pacientes com a contratação de serviços externos; uma média de 200 ressonâncias mensais realizadas fora da instituição. Dentre outros benefícios, o hospital está em processo de habilitação para se tornar um centro de referência de alta complexidade em neurologia, e a ressonância magnética é um dos exames fundamentais para a especialidade”, afirmou Luiz Chaves.

A entrega do novo aparelho na instituição ocorreu na noite de quinta. O trânsito foi parcialmente fechado na Avenida Magalhães Barata para garantir o acesso à instituição de uma carreta, um caminhão com o magneto e um caminhão Munck.

O gerente de projetos da Philips, o engenheiro Lucas Tavares, esclarece que para a instalação do equipamento é necessário o cumprimento de uma série de critérios de infraestrutura, que devem ser concluídos antes da entrega do aparelho.

Para isso, uma sala do Centro de Diagnóstico Por Imagem recebeu adequações como, por exemplo, blindagem eletrostática chamada de gaiola de Faraday para evitar interferências na aquisição de imagens, assim como a blindagem magnética para impedir a influência dos campos eletromagnéticos, produzidos pela própria ressonância em ambientes externos.

“O Hospital Ophir Loyola atendeu todos os parâmetros com excelência e gerou um bom site para a instalação como blindagem magnética, blindagem de radiofrequência, chiller para criogenia, climatização, sistema elétrico específico, dentre outros. A instalação é dividida em duas fases, montagem mecânica e calibração. A previsão é que a ressonância esteja liberada para uso em aproximadamente duas semanas”, afirmou Lucas Tavares.

Por Leila Cruz